Um jovem bilionário do Vale do Silício pagou o equivalente a R$ 32,9 mil para ter seu cérebro conectado a um computador após sua morte. Com o “investimento”, o rapaz entra em uma fila de espera para ter seu cérebro preservado após a morte e sua consciência gravada em um computador, resultando em vida eterna.
Sam Altman é empreendedor na área de tecnologia e recentemente desembolsou uma parte de sua fortuna para entrar na lista de espera de uma empresa chamada Nectome, uma start up que promete preservar seu cérebro para que ele possa ser carregado em um computador no futuro, garantindo uma vida online eterna.
De acordo com o jornal britânico Mirror, a proposta da empresa consiste em embalsamar o cérebro do cliente, enquanto ainda vivo, para quando este tipo de tecnologia estiver disponível, fazer o upload para um computador.
A solução química do Netcome pode preservar um corpo por centenas ou potencialmente milhares de anos, então um dia os cientistas podem verificar seu cérebro armazenado para que ele possa renascer como uma simulação online. O grande problema é que o processo exige “cérebros frescos”, logo, os produtos químicos de embalsamamento precisam ser bombeados para o cérebro com os clientes ainda em vida, literalmente, matando eles. O serviço deve estar disponível mais cedo do que você pensa.
O suicídio medicamente assistido é legal em cinco estados dos EUA e o Nectome já conseguiu uma grande subvenção federal para sua pesquisa.