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Artista com carreira internacional é achado morto sob viaduto

Ele estava desaparecido desde o dia 21 e só foi identificado no sábado (28.out)

O modelo e ator Ricardo César Merini, de 37 anos, que estava desaparecido desde o final da noite de 21 de outubro, foi encontrado morto no dia 22, sob um viaduto próximo ao Terminal Bandeira, no Centro de São Paulo. O artista, no entanto, só foi identificado no sábado (28.out.23), no Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), com a análise das digitais, após o caso ganhar repercussão na imprensa.  

Imagens de segurança mostram Ricardo pela última vez no Bairro Bela Vista, região central de São Paulo, depois de chegar de Chapecó (SC). Contudo, uma câmera mostra o momento que ele chega ao apartamento onde morava, carregando uma mala pequena de viagem, às 21h47 do dia 21. Ele saiu do local às 23h36, sem bagagem. Ele mexia no celular trocando mensagens com um amigo que morava próximo ao local para que pudessem se encontrar, o que supostamente não chegou a ocorrer.

A princípio; a causa da morte, de acordo com o médico legista, foi traumatismo craniano. Sites citaram que o artista teria cometido suicídio, a versão, no entanto, ainda será investigada. 

A investigação sobre a morte do modelo e ator está em andamento na 5ª Delegacia de Investigações sobre Pessoas Desaparecidas do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

CARREIRA INTERNACIONAL

Natural do Vale do Itajaí (RS), Ricardo Merini iniciou carreira de ator bastante jovem e se mudou para São Paulo, onde trabalhou com moda. Sucesso na área, o artista morou em Nova York (EUA) e viajou por 8 países do mundo, antes de começar os estudos como ator. 

Sua formação para atuação foi no curso técnico-profissionalizante de teatro na Escola Célia Helena, em São Paulo. Ele também estudou atuação para TV e cinema com Fernando Leal e dança contemporânea com Marina Caron.

No cinema, Merini atuou nos curtas-metragens “Noite na Taversa”, “Asco” e “O Coração do Principe”. Ele ainda participou da websérie “Halls Sensação que Inspira” e encenou a peça “Terror e Miséria no Terceiro Reich” no teatro. O ofício de ator era o que mais agradava o artista catarinense, mas na área ele não chegou a alcançar o reconhecimento que desejava. 

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