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Mitos de Natal

O Natal traz consigo toda a magia e encantamento que lhes são característicos. Nessa época do ano, as pessoas afloram seus sentimentos e emoções.
As crianças, por sua vez, ficam à espera da chegada do Papai Noel, o bom velhinho que voa pelo céu no seu trenó puxado por renas, para entregar os presentes para a criançada.
Esse é um mito de Natal que surgiu no século 4, em Mira, atual Turquia. Portanto, ele vem sendo repassado há séculos. Mas esse não é o único mito de Natal.

MITO 1. Papai Noel, que mora no Pólo Norte, dá a volta na Terra, na Véspera do Natal, para entregar presentes às meninas e aos meninos bonzinhos. Bem, ninguém gosta de ser um desmancha-prazeres, mas isso simplesmente não é correto, é? Seria possível ele visitar tantas casas numa só noite, comer tantos bolos de frutas e tomar tanto vinho do Porto? E o que acontece quando não existe chaminé? Não, esta história simplesmente não pode ser verdadeira. . .

MITO 2. A tradição de dar presentes no Natal segue o costume dos presentes oferecidos a Jesus: ouro, incenso e mirra.
De fato, as pessoas já trocavam presentes em 25 e 26 de dezembro durante séculos antes de Cristo, como parte daquelas celebrações do solstício. Os antigos romanos trocavam presentes como parte de sua festa de adoração do Sol, as saturnais.
“De qualquer forma, os magos ofereceram presentes a Jesus, e não uns aos outros, de acordo com o que era costumeiro então, ao se visitar pessoas notáveis. Afinal de contas, o evangelho de Mateus mostra que o interesse deles em Jesus era como o futuro rei dos judeus.

MITO 3. A árvore de Natal tem origem pagã
Falso. A árvore de Natal não tem origem pagã. A tradição vem da obra evangelizadora de são Bonifácio.
Durante uma de suas viagens de evangelização no território que hoje é a Alemanha, são Bonifácio impediu que uma criança fosse sacrificada aos pés de uma árvore consagrada a Thor, deus do trovão, no dia de Natal
Depois de destruir a árvore, o santo beneditino apontou para um pequeno abeto e disse: “Veja como as pontas estão voltadas para o céu. Deve ser chamada de árvore do Menino Jesus. Reúnam-se em torno dele, não na floresta selvagem, mas em suas casas. Ali haverá refúgio e não haverá atos sangrentos, mas presentes amorosos e ritos de bondade”.

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