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Nossa sociedade ainda é pequena moralmente

Nossa sociedade ainda é pequena moralmente Nossa sociedade ainda é pequena moralmente

Nos últimos tempos, temos testemunhado casos que exemplificam o pior do egoísmo, do individualismo e da falta de consideração pelo próximo. Essas atitudes são um reflexo de uma sociedade que, muitas vezes, prioriza o benefício pessoal em detrimento do bem-estar coletivo.
Um exemplo recente que chocou muitos foi o caso da mulher que, de forma repugnante, tentou tirar vantagem da morte de seu próprio tio, utilizando a situação para benefício próprio. Esse comportamento é uma clara demonstração do egoísmo extremo, onde a busca por interesses pessoais ultrapassa qualquer senso de ética ou respeito pelo outro.
Além disso, não podemos ignorar o trágico episódio envolvendo o menino de apenas 13 anos que, após sofrer bullying na escola, teve sua vida ceifada. Esse acontecimento nos faz refletir sobre a crueldade e a falta de empatia que ainda persistem em alguns ambientes, onde a violência verbal e física são toleradas ou até mesmo incentivadas.
Diante dessas situações alarmantes, é crucial estarmos atentos aos sinais de alerta que as pessoas ao nosso redor podem emitir. Muitas vezes, comportamentos aparentemente insignificantes podem esconder um profundo sofrimento ou desespero. É nosso dever, como membros dessa sociedade, estender a mão para aqueles que estão passando por dificuldades, oferecendo apoio e compreensão.
Precisamos cultivar uma cultura de solidariedade e empatia, onde o bem-estar do próximo seja uma preocupação legítima para todos. Isso requer um esforço coletivo para combater o individualismo e promover valores como o respeito, a compaixão e a generosidade.
Somente assim poderemos construir um mundo onde cada indivíduo se sinta valorizado e respeitado, e onde a consideração pelo próximo seja uma prioridade em todas as nossas interações e decisões.
Quanto à punição, é crucial que seja aplicada com discernimento. As consequências devem ser proporcionais ao delito cometido, mas também devem visar à reabilitação do infrator. Punir sem levar em conta o contexto ou as causas pressupotas, pode gerar situações piores.
Infelizmente, nossa infraestrutura e recursos para a reabilitação muitas vezes são insuficientes, e há uma lacuna entre as políticas públicas e sua implementação efetiva e prática!
Estamos a caminho de uma eleição, procuramos eleger as pessoas que queiram tentar mudar esse regime!

Que Deus os abençoe!

Edmara Martins Soares

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