InícioFábio Ap. Doll de MoraesO futuro "aquém" pertence?

O futuro “aquém” pertence?

Julho é o sétimo mês do ano, recebeu o nome em homenagem a um rei romano e por isso tem 31 dias, para ser mais importante que os outros, o ego humano se sobrepondo a natureza, é interessante observar que no hemisfério norte é verão nessa época do ano, uma época bem bonita do ano e foi escolhido esse período para levar o nome para agradar um monarca.
O ser humano é assim mesmo, cheio de esquisitices, não se importa em prejudicar os outros para alcançar algum objetivo.
Na história atual temos vários exemplos pessoas que se dizem protetores dos pobres, mas escravizam através de migalhas que distribuiem, se aproveita até de catástrofes naturais para fazer apologia de ideologias sem sentido.
Mas no geral o ser humano é bom, a maioria das pessoas está se desdobrando para enviar alguma ajuda para o povo do sul do Brasil que está em frangalhos devido às fortes chuvas.
A estas pessoas que eu escrevo e desejo muito sucesso, as más estão sempre caindo e se lamentando.
Eu tenho uma enorme fé de que o potencial para o bem sempre superara o egoísmo
A meu ver a humanidade está depurando constantemente, Darwin disse que o mais apto e mais forte é o que sobrevive, bem, quando falamos de ser humano a regra é a mesma só muda o modo de avaliação.
A criatividade é a ferramenta que coloca o ser humano na vanguarda mesmo da força física ou da aptidão.
O Neandertal ou Cro-magnon, ou seja, lá qual for o nosso antepassado que descobriu a roda com certeza não era o mais forte nem o mais apto do seu grupo, mas era o mais criativo, superou uma necessidade, a de transportar coisas com menor esforço.
Depois da roda foi tudo ladeira acima, não parou mais de evoluir, o nervo da criatividade depois que hipertrofia gera espasmos de evolução e essas contrações vão se tornando cada vez mais próximas.
Da roda para uma carroça foi um passo, talvez de alguns milhares de anos, da carroça para o moinho de grãos; outro paço, daí para uma caldeira, e um motor a vapor, barcos a remos; barcos a velas; barcos a vapor; barcos a diesel e aí foi; Telgrafo, telegrafo sem fio, radio, televisão, telefone com fio, telefone, sem fio, telefone celular, telefone sem células de retransmissão, internet, e não para.
Mas sempre tem alguém criativo bolando algo novo.
Embora a ciência e a ficção sejam duas coisas muito distintas ambas dependem da criatividade e, por vezes, são faces da mesma moeda.
No passado falar a distância era uma coisa de jornada nas estrelas. Eu lembro também que Dick Tracy tinha um relógio que usava para falar com outros policiais, tudo fantástico, para a época.
Bóson de higgs a parte, o universo está repleto de coisas que ainda não foram descobertas, inventadas ou até mesmo imaginadas. Com o tempo o véu da ciência vai descortinando o que para nós hoje parece fantasia.
De forma que eu me despeço, como sempre desejando a Deus que de pão a quem tem fome e fome de justiça a quem tem pão. E nos vemos no futuro, ou no passado, quem sabe?

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