Quando o presidente Lula e sua equipe foram eleitos, muitos não aceitaram o resultado. Para alguns, o histórico do presidente gerou desconfiança e estranhamento. Contudo, a maioria dos eleitores escolheu acreditar em suas propostas e o colocou no poder.
Desde então, parte daqueles que não aceitaram sua eleição continua a criticar e atacar o governo, muitas vezes de forma radical, com manifestações e até ameaças. No entanto, isso não altera o resultado. As eleições são o momento de decidir, e, depois da campanha, a prioridade deve ser respeitar o processo democrático e trabalhar para o bem coletivo até o fim do mandato.
Esses conflitos internos geram impactos negativos na imagem do Brasil. No exterior, nosso país é visto como instável, o que prejudica relações comerciais, investimentos e nossa posição no cenário internacional. O que precisamos agora é união e foco em melhorar o que está ao nosso alcance, começando pelo cuidado com nossa comunidade.
Um ponto importante são eleições municipais. É essencial eleger prefeitos e vereadores que realmente representem os interesses do povo. Mais do que isso, precisamos fiscalizar seus mandatos, cobrando ética e resultados, especialmente daqueles que assumirão o cargo pela primeira vez.
O Brasil ainda enfrenta desafios culturais e estruturais em diversas áreas, e, infelizmente, muitos poderosos continuam a driblar a lei. Por isso, antes das campanhas, é nosso dever buscar informações, avaliar as propostas com cuidado e evitar ilusões. A mudança começa com cada cidadão.
Vamos fazer nossa parte, para que possamos construir um futuro melhor. É nosso dever preparar nossos filhos para se tornarem homens e mulheres de bem, não se aliando a conflitos que não levam a nada. Pelo contrário, esses embates geram represálias e discórdias que apenas agravam a situação.
Que Deus nos abençoe e nos guie nessa jornada!