Delegado repetiu feito de 2020, dispensando segundo turno na cidade de quase 400 mil habitantes; vitória com 91,70% dos votos válidos coloca o liberal entre os mais bem votados do Brasil
Em uma vitória avassaladora, o Delegado Eduardo Boigues (PL) foi reeleito prefeito de Itaquaquecetuba-SP em primeiro turno, com 91,70% dos votos válidos (165.975 votos), neste domingo (6/10). O alto percentual coloca o gestor entre os mais bem votados do Brasil. Esta é a segunda disputa que Boigues encerra em primeiro turno – em 2020, o liberal obteve 62,10% (94.604 dos votos válidos).
Ao lado da família e do candidato a vice-prefeito, o advogado Rogério Tarento (PSD), Boigues acompanhou a contagem dos votos na sede do Grêmio Esportivo Veteranos de Itaquá (Gevi), na Vila Japão. O liberal celebrou a reeleição no momento em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em sua página eletrônica, confirmou a vitória, matematicamente, antes mesmo do término da apuração.
Os 91,70% dos votos válidos coloca o liberal entre os mais bem votados do Brasil. Para se ter ideia, em Recife, capital de Pernambuco, João Campos, do PSB, teve 78,11%.
Em seu discurso de vitória, o delegado agradeceu o apoio massivo e o novo voto de confiança da população:
“Esse é um trabalho que teve início há quase quatro anos e que a gente não pode, e não vai parar. Agradeço demais o apoio da população de Itaquaquecetuba, aos eleitores de todos os bairros e, também, ao time de candidatos e aos vereadores eleitos, que são nossos parceiros. A gente tem muita gratidão por todo mundo”, destacou.
O vice-prefeito eleito classificou a votação expressiva nas urnas como resultado de uma gestão que mudou a história da cidade:
“É resultado de um trabalho árduo e feito em equipe. Estamos colhendo os frutos. Muito mais trabalho virá pela frente nos próximos quatro anos”, declarou.
Aliança política
Boigues disputou a reeleição à frente da coligação “Força que Faz Itaquá Avançar”. Com 13 partidos (PL, Avante, MDB, PSD, Democracia Cristã, Progressistas, PMN, PSDB / Cidadania, PSB, União Brasil, Republicanos e PMB), a aliança era a maior do Alto Tietê e uma das maiores, também, do estado de São Paulo, com 170 candidatos ao Legislativo.