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Setor de Fonoaudiologia do Departamento de Educação Especial e Inclusiva de Mogi das Cruzes conquista premiação

O projeto desenvolvido pelo Setor de Fonoaudiologia do Departamento de Educação Especial e Inclusiva (DEEI) da Secretaria de Educação de Mogi das Cruzes conquistou a premiação máxima de “Excelência em Fonoaudiologia Educacional”. O trabalho “Implementação do Modelo RTI: Possibilidades de Atuação do Fonoaudiólogo Educacional”  foi destaque no V Encontro de Fonoaudiologia Educacional, evento promovido pela Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) nos dias 11 e 12 de agosto.

A apresentação de autoria das fonoaudiólogas Denise Corrêa Barreto Tirapelli, Daniella de Campos e Ana Carolina de Castro Candelária Mello mostrou os impactos positivos na aprendizagem dos alunos, que participaram do  “Projeto RTI – Modelo de Resposta à Intervenção” no Cempre Prof. Sérgio Moretti, em Jundiapeba. O projeto é  desenvolvido desde 2018 pelo Setor de Fonoaudiologia do Departamento.

Mogi das Cruzes é pioneira na aplicação do RTI e desde o início conta com o apoio e supervisão da professora Dra. Simone Aparecida Capellini, referência nacional em Fonoaudiologia Educacional e responsável por trazer o Modelo RTI para o Brasil. A iniciativa tem o apoio de todo o Setor de Fonoaudiologia na realização dos testes com os alunos.

A proposta, que já havia recebido “Menção Honrosa” anteriormente no Congresso Brasileiro e Internacional de Fonoaudiologia, foi apresentada pela fonoaudióloga Denise. O trabalho mogiano também será destaque no Brain Connection Europeu 2023, congresso que ocorrerá em novembro, em Portugal.

O RTI  é uma estratégia educacional utilizada para identificar e intervir precocemente com os estudantes em situação de risco para problemas de aprendizagem, promovendo intervenções baseadas em evidências científicas. O projeto ocorre em vários estágios: começa com um levantamento (aplicação de um teste individual), onde é identificado as crianças de risco, seguido de uma intervenção coletiva em sala de aula, em que a fonoaudióloga atua como tutora instrucional. Em um segundo momento, são atendidos grupos menores que não responderam à primeira intervenção. Por fim, o modelo se encerra com o atendimento individual.

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